15 de ago. de 2011

Money

Detesto quem se vende por dinheiro. Detesto quem vende sua opinião, sua palavra. Enfim, não entendo como alguém pode vender a própria alma por dinheiro, para comprar poder.

Money, get away.

O dinheiro é um mal necessário, e não sou hipócrita de dizer que não gosto de dinheiro. No entanto, não concordo com o dinheiro acima de tudo. Principalmente dos valores de um homem. O dinheiro não compra tudo.

Money, it's a hit.

Não dá para viver sem o dinheiro, no entanto, não é preciso de todo o dinheiro para se viver. É preciso somente do suficiente. Mas o "suficiente" é subjetivo. Quanto dinheiro é suficiente para você? Quanto dinheiro é necessário para se viver bem? Lembrando que "viver bem" também é subjetivo.
Money, it's a crime.

Não consigo entender as pessoas que vivem pelo dinheiro. Deixam de viver por dinheiro. Nesse caso, para acumular mais e mais dinheiro. Fazem tudo por ele. Tudo mesmo. Algumas chegam ao limite extremo.

Money, is the root of all evil today.

O pior disso tudo é ver o quanto o dinheiro é cruel. O quanto ele é sujo. Ele estraga as relações. Amizade, amor, nada resiste ao poder do dinheiro. Sua circulação não é exata, igualitária. Para que uma pessoa tenha mais e mais dinheiro, é preciso que outra tenha cada vez menos. Por pior que isso possa parecer, é assim mesmo que ele funciona.

Money, it's a gas.

Não me venham com essa de comunismo: todos nós sabemos que suas ideias são lindas e utópicas. Não é através de programas de governo que construiremos uma sociedade igualitária e justa. Isso depende das pessoas.

Money, think I'll buy me a football team.


Não estou pregando o desapego aos bens materiais, pelo contrário. As pessoas devem conquistar seus sonhos materiais. Eu só critico o excesso.


Felicidade não tem preço. Não está a venda. Ainda bem.


Trilha sonora: Money - Pink Floyd. (Tradução Aqui).

24 de fev. de 2011

Carta de Lamento Pelo Amigo Que Se Foi.

Bem no meio da longa e dura jornada, pelo caminho ainda, em mais um destes tradicionais dias ásperos, um amigo se foi. Deixou tudo de lado e simplesmente, se foi. Mesmo que nossos olhares já não vislumbrassem o mesmo horizonte, ainda não era hora de partir. Não sei porque uma pessoa, de repente, resolve partir. Ele teve seus motivos. Mas o que sei, é que ele se foi, e isso trouxe um vazio em nossos corações, que convenhamos, aparentam ser de pedra, mas se amolecem tal como uma esponja encharcada.




"Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo" . Salmo 23.



Nem tive tempo de dizer adeus, até logo, ou até quando Deus quiser. Talvez porque acreditamos que uma ida sempre terá volta. Aonde você estiver neste momento, e eu sei muito bem onde você está, espero que o brilho de uma estrela ilumine seus passos neste novo caminho. O mundo precisa de gente brilhante.



" ... todos os caminhos são iguais, o que leva à glória ou à perdição, há tantos caminhos, tantas portas, mas somente um tem coração... " Raul.



A tragédia não se mostra maior porque a vida segue seu ciclo. Caminha por uma via de mão dupla. Enquanto alguém se vai, sempre chega outro no lugar. Não para substituir, mas para preencher os espaços, recolher os cacos. No entanto, uma árvore não cresce da noite para o dia, e ela somente se sustenta por raízes sólidas. Nunca se desfaz o círculo de mãos unidas, mesmo que elas não sejam muitas.




" ... sim, há dois caminhos que você pode seguir, mas na longa estrada há sempre tempo de mudar o caminho que você segue ... " Stairway to heaven.


Não temos tempo a perder. Vamos seguir. Não mais em firmes passos, mas vamos avançar. Não podemos parar. Mas nunca será a mesma coisa sem o amigo que se foi...

28 de out. de 2010

Eu conheço um lugar...


Eu conheço um lugar onde o cliente sempre tem razão, mesmo quando não têm razão.

Eu conheço um lugar onde a bruxa envenenou o rei.

Eu conheço um lugar onde o amador mostra ao profissional como fazer.

Eu conheço um lugar onde o mau pagador é bem recebido.

Eu conheço um lugar onde a taxa básica é 1%.

Eu conheço um lugar onde o individualismo sobrepôs o senso coletivo.

Eu conheço um lugar onde estar presente é importante, mesmo que você não esteja fazendo nada.

Eu conheço um lugar onde falta de quase tudo um pouco.

Eu conheço um lugar onde ninguém conhece Taylor.

Eu conheço um lugar onde não é o cliente quem paga a conta.

Eu conheço um lugar onde o tempo é impiedoso.

Eu conheço um lugar onde o pão é verde.

Eu conheço um lugar onde quem chega cedo não bebe água limpa. Nem quem chega tarde.

Eu conheço um lugar onde a vigilância é total.

Eu conheço um lugar onde todos sabem que não tem futuro.

Eu conheço um lugar onde os tentáculos do Leviatã assustam.








Não é comédia. Nem tragédia. Nem poesia. Nem mentira. É só a realidade.










Eu conheço esse lugar.

Eu só não conheço o fim dessa história.



29 de ago. de 2010

Rio de Janeiro

Diário de bordo, data estrelar 2 do 9 do 8 do 2 mil do 10. Depois de muito tempo, acho que é hora de voltar a escrever. Pensava muito em voltar a escrever, mas tava faltando idéia. Como pra mim hoje é uma data simbólica, eu disse: "hoje vai", até porque esse blog não pode ficar às moscas, enquanto muitas coisas acontecem por aí. Hoje faz exatos 30 dias de minha estadia no Rio, durante minhas (micro) férias. Então aqui se torna uma espécie de diário de bordo, com pequeno atraso de um mês. Pois bem. Foram poucos dias, pouco tempo. Mas foi o máximo. É a cidade mais incrível que conheço. Um ambiente sensacional, apesar dos contrastes que ainda decretam um clima de medo às vezes. A vida é boa mas só vive quem não tem medo. Não estamos em Bagdá, apesar de a poucos dias, em São Conrado - onde eu estive, acreditem, voando! - mais um conflito da guerra civil carioca ter acontecido. Agradeço aos que ficaram preocupados com minha segurança. Mas, vejam só, cá estou eu. E bem, obrigado. Bem até demais.

Uma viagem pelo Rio.

Nesses quase quatro dias que lá estive, vivi fortes emoções. Puxa, um abraço do Cristo, o Redentor. Sindicato do Chopp. Orla de Ipanema. Posto 9. Arpoador. Copacabana: Drummond estava lá, dessa vez com os óculos no lugar. A imponência do Palace. Difícil dizer quantas coisas eu vi, num dia em que o Rio não parecia o Rio: termômetros marcando 23º. Vento. Chuva. Os ingleses de blusa na praia (???). Não encontrei a Garota de Ipanema. Mas também, andando pela Farme de Amoedo, dificilmente encontraria, a menos que ela estivesse de mãos dadas, com outra garota (só a tempos depois, fiquei sabendo pela net, quem são os frequentadores dessa rua). Estação Cardeal Arcoverde. Eu não nego minhas origens. O cara do interiorrrrr ficou perdido na metrópole. Errei umas ruas. Ainda bem que ninguém sabe disso (agora já era). Esse foi só o primeiro dia completo. Tinha mais. Muito mais.

Um abraço do Cristo.

No outro dia: Pão de Açúcar. O bondinho dá medo na subida. Um lugar sensacional. Aos cariocas de todo o mundo. Inclusive aos cariocas de coração. Maracanã. Um dos lugares que mais me emocionou. Os grandes momentos do futebol estão registrados lá. A descida do túnel que leva ao gramado, o mesmo usado pelos times, me fez lembrar os (velhos) tempos de boleiro. Um por todos, todos por um! Foi de arrepiar. Deu vontade de ver uma partida, com casa cheia. Ficou para a próxima. Uruguaiana. Afinal, não podia voltar sem fazer compras né...

E o Cristo ressuscista por entre as nuvens.

O último dia foi o mais louco. A idéia fixa de voar. Tem que ser hoje, eu dizia. O tempo ajudou. Situações acontecem sobre um calor inominável. Foi o dia mais claro - e quente - de todos que eu estive por lá. A altura dá medo. Aliás, se você não gosta de altura, não vá ao Rio. Tudo por lá é alto, literalmente. Da rampa então, Jesus! A perna treme. No entanto, o voo é tranquilo. O vento é forte. A sensação de liberdade é incrível. O segredo é não olhar para baixo. Olhar para o horizonte. Para o infinito. Só depois do voo o Ricardinho da Rampa perguntou meu peso. Acho que ele fez bem. Agora sou Aluno Aspirante do Clube São Conrado de Voo Livre. Nunca vou passar dessa categoria, mas se puder voar novamente um dia, eu farei.

Aluno Aspirante do Clube São Conrado de Voo Livre.

Depois de São Conrado, Barra. Barra Shopping. Praia da Barra. A volta pra Botafogo foi incrível: por toda a orla. Pra encerrar o dia, o ultimo da viagem, parada obrigatória no botequim do shopping, onde o chopp tava na base do 2 por 1, ai já viu né, ainda mais na companhia dos "caras do Amapá", fui embarcar de volta pra Minas chapado. No caso de despressurização da cabine, máscaras cairão... Bêbado é fogo. A volta pra casa foi boa, mas as vezes ainda dói lembrar do Rio. Saudades demais. Faltou um monte de lugares legais pra conhecer: a Lapa, a Lagoa. Um monte de gente legal pra conhecer. Saudades do pessoal do bem que eu cruzei por lá. Pessoas que em sua grande maioria, não verei nunca mais, mas que desejo tudo de bom para eles. Eles se tornaram companheiros nessa viagem, onde a maior tristeza foi a distancia dos amigos, da família.

Pão de Açúcar. Ou para nós mineiros, simplesmente Rosca.

Agora é continuar como sempre foi, namorando o Rio pelo Google Earth. Pela internet. Planejar as próximas férias. Afinal, se o Rio não é para principiantes, ele continua lindo!


P.S.:
Dedicado a todos os meus Amigos. Fiquem sabendo que cada um de vocês, cada um com seu jeito, mesmo que as vezes eu não demonstre, vocês são especiais pra mim. Em especial a Rafaella, que me aguenta todos os dias na Faculdade.

13 de mar. de 2010

Viva a Democracia Chinesa!

Não acredito no que eu vi. Realmente, eu ainda não acredito no que eu vi. Eu imaginava que Axl, quilos mais gordo e anos mais velho, poderia comprometer o espetáculo, e ainda que o restante da banda não faria um trabalho legal, assombrados por fantasmas do passado de sucesso do velho Guns. Mas não foi isso que eu vi. Temos um novo Guns, tão bom quanto o velho Guns, que eu não tive a honra de ver ao vivo. Mas teve mais antes disso. Muito mais. Tivemos Uberro, que eu não sei descrever do que se trata. Foi simplesmente, um berro, e nem conseguiu ecoar. A noite começou mesmo com o Sebastian Bach, que o público tratou carinhosamente de Tião, vide camiseta. A criatividade do brasileiro é uma coisa impressionante. Mostrou ser dono do palco, mas não conseguiu agitar a galera com sua música, exceto quando desfiava clássicos do Skid Row. Ainda deu ao Cachero seus 15 segundos de fama, com a camisa dos caras de BD, da nossa van do mal. Interagiu com o público, correu, gritou. Rodou o microfone com toda força. Trocou de roupa seguidas vezes. Ainda arriscou algumas palavras em português. No final, foi bastante aplaudido, e a mim, particularmente, agradou. Acho que a maioria dos presentes também. Mas era hora de partir, e ele sabia que era só aquecimento para o prato principal da noite.

E o "principal" da noite iniciou os trabalhos as 22:55 horas, e o público que aguardava pacientemente, entrou em extâse, afinal, foram anos esperando esse momento. O Guns mostrou a que veio para a selva, e o pessoal da selva gostou do que viu. Usando e abusando da pirotecnia, o novo Guns deu seu show: fogos, explosões, papel picado, telão gigante acompanhado de telões menores do lado, com imagens de todo tipo: fórmula 1, flores, suicídio, a lua, helicópteros. Era a imagem aliada ao som. Solos e mais solos, com direito a um piano que saia de debaixo do palco. Quinquilharias eram jogadas aos montes, devido a proximidade do palco com a plateia. Axl, como sempre, ignorava tudo. Também trocou de roupa várias vezes. Símbolos sagrados do velho Axl não faltaram: a bandana vermelha, correntes, pulseiras. A camisa aberta na frente, em parte pelo intenso calor que fazia no ginásio. Até um ridículo chapéu de plástico branco. A voz, que diziam que tava falhando, era a mesma de sempre. A acústica não foi um problema: ouvia-se bem do camarote (assim definido por nós, pobres mortais, a boa e velha arquibancada). Ouvimos, e vimos, um happy birthday to you para a Silvia Poppovic, que aparentemente, ficou um pouco constrangida, mas gostou da homenagem.

Axl não arriscou nada em português. Não precisava, afinal o público já estava ganho. Mas ainda conseguiu ir além, mostrou uma bandeira de Minas, antes de sumir de vez do palco.
Acho que eles ainda voltam ao Brasil um dia. Espero que isso aconteça. E que dá próxima vez, que Axl tenha cuidado com as coisas que pega do chão. Pode ser perigoso. Um pequeno deslize. Tá perdoado. E viva a democracia chinesa!

9 de dez. de 2009

Estrada do Rock

It's a long way to the top if you wanna rock 'n' roll. Nenhuma das canções de Bon Scott cabem tão bem em relação a mim como esta, afinal, gostar de rock e morar em um território dominado pelo sertanejo não é pra qualquer um. Imaginem a estrada até chegar ao (último?) show do AC/DC no Brasil.
Longe demais das capitais, não consegui ingresso no primeiro dia, nem no segundo dia de vendas, e foi logo nesse dia que eles acabaram. No terceiro dia surgiu das profundezas do orkut, Alice, e se dispôs a me vender um ingresso, da remessa que ela tinha conseguido a mais. Alice sumiu, e se manteve desaparecida por um longo mês, que me fez abrir negociação com todo mundo, mas ninguém inspirava a confiança que Alice transmitia. Quando ela apareceu novamente, não levou muito tempo até chegar o ingresso às minhas mãos.
Demorou pra caramba, até chegar o dia do embarque. Dia 26/11 no Rock Bar. Bandeira, câmera, animação, cerveja, e outras cositas más, todos partindo rumo a Sampa. I'm on the highway to hell. A chegada em Sampa até que foi cedo, mas como ninguém sabia o caminho, incluindo o motorista, a chegada até o Morumbi não foi fácil. Na entrada do estádio, pontualmente as 11:35 da manhã, já dava pra ver que não seria nada legal esperar pelo show, afinal a fila já dava volta na lateral do estádio. Porra, e como tava entediante. E depois de muita agua e banheiro a R$2, lá pelas 16:00, enquanto a gente esperava o portão abrir, que o tempo começou a fechar anunciando a chuva que vinha. E os trovões deram um efeito legal, que a galera seguia com gritos de "Thunder". E lá pelas 16:45 quando a fila mal tinha andado um metro, ela veio, trazendo avenida abaixo um mar de lixo, com agua que cobria o sapato. O jeito foi se proteger com capas de chuva a R$5,oo; que eu prometi rasgar, assim que entrasse no estádio. Dito e feito. Mais tarde eu me arrependeria de ter feito isso, mas tudo bem. Enfim, já quase as 18:00 horas, consegui entrar no estádio. Assim que cruzei a rampa, que dava acesso a pista, com o interior já começando a lotar, eu senti uma emoção incrível. Primeira vez em Sampa, primeira vez no Morumbi, primeira vez no AC/DC. Não dava pra acreditar que os caras que eu ficava extasiado vendo em video, iam tocar logo ali na minha frente. Passar o tempo que era duro. Simplesmente, o relógio parou. Emocionante foi ver a galera do estádio inteiro cantando "Iron Man" do Black Sabbath, umas das minhas músicas favoritas. Assim que escureceu, as luzes dos chifrinhos do Angus na arquibancada deram um efeito legal, enquanto um mal sinal surgia no céu. Nuvens negras apareceram de todos os lados, e fui obrigado a comprar uma por "singelos" R$ 10. E não gastou mais que 10 minutos pra chuva vir e passar, e os vendedores baixarem os preços. Tenho essa capa guardada em casa até hoje. E eis que lá pelas tantas surge no palco Nasi, que não consegui ver bem pois estava longe pra caramba, lá no final da passarela, enquanto ele cantou umas poucas músicas, e até que algumas ele foi bem. Ao final de sua apresentação, vimos que tava na hora de ir lá pra frente pra ver os caras de perto. O lugar escolhido foi a lateral esquerda do palco. Eis que as 21:35 começa o vídeo de introdução do show e os caras surgem e começam a destruição.


Descrever o show não é necessário, muita gente já fez isso. Minha intenção é de compartilhar algumas sensações que foram incríveis. E uma das maiores foi quando Brian correu passarela afora e se dependurou no sino em Hells Bells. O som cortante foi de arrepiar. E teve de tudo, fogo na locomotiva, um desenho invocado em War Machine, uma moça levantando a blusa no telão (pro delírio da galera), Angus fazendo um solo gigantesco (entre outras gracinhas). Outra parte emocionante foi a homenagem aos velhos tempos da banda, mostrando imagem de todas as capas no telão em Let There Be Rock. Depois dos tiros de canhão ensurdecedores em For Those About To Rock, foi só se despedir da banda, impressionado com o que tinha visto, alias, ainda não acreditava se era real o que eu tinha visto. Uma aula de Rock. Fantástico. Depois disso, foi só pegar a estrada de volta pra casa, contando até com um motorista que cochilava no volante, mas enfim, as 10 manhã de sábado chega em casa, vivo, mas realmente destruído. E isso é só um pouco da história que tenho pra contar do AC/DC. O legal seria poder viver isso tudo novamente.

24 de out. de 2009

O RT do Deputado

Essa semana me aconteceu uma coisa interessante no twitter (aproveitem para me seguir: @JulioRamone): o Deputado Federal Sr. Antônio Roberto me deu um RT (não venham com bobagens, RT nada mais é que resposta ao meu post citando sua pessoa). Nada que seja extraordinário, afinal no começo da minha aventura pelo twitter tive um RT do Marcelo Tas (duvidam???), que é um dos caras mais pops do twitter no Brasil, mas isso é outra história. O que me chama a atenção no RT do deputado, é que a internet nos levou a uma aproximação que provavelmente ninguém havia imaginado antes, afinal, quem diria ser possível um canal de comunicação que nos deixasse tão próximos assim?

Mesmo que na verdade, são assessores que se "escondem" por trás do perfil do Sr. Deputado, afinal ele anda muito ocupado trabalhando com zêlo pelo futuro do país, no nosso brilhante e ético Congresso Nacional, na capital de todos os brasileiros.

O Sr. Deputado, em mais um dia de trabalho duro no Congresso.

No entanto, acho legal essa aproximação porque existe a possibilidade, mesmo que remota, de que minha sugestão feita pelo twitter chegue até o ouvido do deputado e talvez de alguma forma, seja posta em prática. Algo que começou com um simples comentário dentro de sala de aula, foi parar no twitter e depois chegou ao seu destino final. Nada como a internet para facilitar a vida da gente (ou não?).

Em tempo: Não votei no Deputado na última eleição, mas, verdade há de ser dita: está de parabéns, tá fazendo um bom trabalho, começando pelo estreitamento de laços entre eleitor e parlamentar.

Em tempo [2]: Você eleitor, cumpra seu papel! Fiscalize! Faça seu grito ser ouvido! Afinal, eles são funcionários do povo!